domingo, 16 de dezembro de 2012

Chora Ala masculina - Aqui vem Shake it Up! (No Ritmo) Parte 2!

Achou que eu ia deixar os meninos de No Ritmo de fora né?

Os figurinos do Ty (Roshon Fegan) e Deuce (Adam Irigoyen) são de estilos completamente diferentes. Enquanto Deuce é daqueles garotos descolados e um tanto quanto coloridos demais (é uma inteção fail  para representar os latinos), Ty vem contrapor o estilo de Deuce, sendo aquele garoto com estilo clássico, fazendo juz ao personagem que toda garota que ama um cara bem vestido suspira.

Vemos na séries os garotos com peças chave como camisas, cardigãs, blazers e tênis. Usando essas peças nas combinações certas não tem erro. É HOJE QUE VOCÊ MUDA SEU STATUS NO FACEBOOK!





Até o pitchuquinho baixinho lindo do Flynn arrasa nas produções!



E para finalizar os meus posts "Figurnos Shake it Up!": Botas, acessórios (muitos acessórios), jaquetas e coletes são as peças chaves da série! Ah, e cor! (muita cor)


No Ritmo (Shake it Up) - Figurinos

Como eu devo ter dito em algum outro post atrás, eu AMO a série Shake It Up. Aliás, eu amo tudo que mistura cor e DANÇA ♥
E também como amo os figurinos da Disney, No Ritmo não poderia ficar de fora.
Com toda ousadia, diga-se de passagem, os figurinos esbanjam cor e alegria. Por conta disso, se você quer tomar como inspiração os figurino da série, deve tomar algumas "precauções" para não exagerar. Na combinação de cores e estampas.

Tome cuidado! Nunca misture utilize em uma mesma combinação de peça, estampas e cores iguais (xadrez com xadrez, listras com listras).

E aqui vai a dica chave para as portas da alegria: Em todas suas combinações de looks, dê uma olhada na tabela de cores... Aquelas... Primárias, secundárias e complementares. Sabendo isso, você faz uma combinação de peças linda e sem erros!

Agora inspire-se nos looks da Zendaya e Bella Thorne e Arrazzzzza!






 Arrasar no look e deixar a maquiagem de fora não dá né?
Para a make eu sou super a favor de deliniador gatinho e batom rosa, então achei essa que a Zendaya usou no MTV Music Awards:







terça-feira, 20 de novembro de 2012

Esses dias tava lendo o meu diário, mais precisamente uns dois anos atrás... E cara... Como eu mudei!
Lendo aquelas páginas me deu vontade de rabiscar algumas e escrever por cima, sofria por coisa sem sentido, que não fazem sentido algum depois que a gente cresce, e olha que só se passaram 2 anos...
Mas em outras... naquelas que diziam dos meus sonhos, dos meus desejos para uma vida a frente deu vontade de escrever (e eu escrevi) VOCÊ CONSEGUIU!!! Fiquei tão feliz por aquela garotinha estar conseguindo ser o que ela queria ser!
É uma prova do que eu vinha conversando com uma amiga esses dias, aquele tema clichê que pode não fazer sentido algum é indiscutivelmente verdade: Os sonhos que parecem impossíveis se tornam realidade.
Enfim naquele dia, 01:07 da manhã do dia 20 de novembro de 2012 mais precisamente, eu fui dormir com um sorriso de orelha a orelha, por aquela garotinha sonhadora ter crescido e ser feliz por ali ter a certeza de que pode se tornar tudo o que ela sonhar.




segunda-feira, 19 de novembro de 2012

De Iolanda Valentim

Coca-cola, formigas atômicas e combo de pipoca.
 Tava na fila do cinema quando vi um cara com blusa das formigas atômicas acenar pra mim. Olhei duas, três, cinco mil vezes pra ver se eu não tava delirando. Ele vinha na minha direção com os braços abertos e eu calculei a distância entre o elevador mais próximo e eu. Não dava tempo de correr. Também não dava tempo de cavar um buraco no piso do shopping e pular dentro.
 ― Ei, preta. ― Ele me deu um abraço estranho de uma só mão e eu meio que abracei a outra mão dele e… hãm, foi um desastre. Mas meu coração doeu quando eu ouvi essa voz e esse apelidinho que anos atrás, eram suficientes pra deixar meu dia mais feliz. 
 ― O…hei… ã.  ― Eu queria dizer “Hey, oi, e aí?”. Mas não conseguia pronunciar direito.
 ― Quanto tempo né. 
 ― Pois é… ― Balancei a cabeça.
 ― É… e aí?  
 ― Tudo nice.
 ― Então… anos, né?
 ― Pois é. Três ou quatro.
 ― Acho que é quatro.
Três anos, nove meses e quatro dias, querido.
 ― É…
 ― Arram…
 ― Pois é.
Passamos algum tempo nos olhando constrangedoramente. Lembrei do tempo que nós tínhamos assunto. Era natural como respirar. Passávamos umas boas três, quatro horas no telefone. O assunto nunca acabava e o silêncio também não era um incômodo, nós meio que nos entendíamos. E olha só pra gente agora. Procurei na minha cabeça algum assunto que poderia falar com ele, mas não vinha nada. Estava quase correndo pra longe quando…
 ― Uma amiga minha te viu um dia desses.
Meses e meses atrás, corrigi mentalmente.
 ― Dalila?
 ― Não, não. Você não conhece.
― Então como ela sabe quem sou eu?
Ok. Já posso correr. Deveria dizer “não, é que assim, você é meio que o cara que eu mais amei na vida e meio que eu ainda falo de você pra Deus e o mundo”? Não né.
― Quis dizer que você não deve se lembrar dela, enfim, esquece.
― E esse suco aí na tua mão?
Olhei pra baixo e notei realmente que eu estava segurando um copo de suco de laranja. Alguém, que eu não me lembrava agora quem era, tinha ido comprar pipoca pra gente também, eu acho.
 ― É um suco.
 ― Tá brincando que é um suco? ― Ele ironizou. ― Tô querendo saber, é, cadê tua coca cola?
 ― Ah, sim, sim.  Não tomo mais, sabe. ― Era minha deixa. Ensaiei falar isso faz anos.  ― Mudei muito.
 ― Tu? Mudou? Tu? Parou de tomar coca? Ta beleza, eu acredito.  
 ― Não ta vendo o suco na minha mão? Parei de tomar coca.
 ― Não parou não.
 ― Parei. ― Queria jogar o suco na cara dele ― Isso aqui é suco.
 ― Mas continua querendo tomar coca.
 ― Isso não significa nada.
 ― Claro que significa. ― Ele sorriu ― Significa que tu deixou de tomar coca, mas nunca vai deixar de tomar coca. Ela ta aí dentro de ti ainda. Tu sempre vai desejar uma coca gelada que rasga a garganta. Pega logo uma coca.
 Verdade. Quase pude sentir o gosto enquanto ele dizia isso. Como eu queria coca-cola. Quase dois anos que eu não tomo e eu nunca deixei de querer tomar.
Mas enfim, o que tem haver?
 ― Que bom que só querer não dá celulite né?  ― Sorri.
 ― Você seria linda de qualquer forma. Com ou sem celulite.  ― Ele falou em um tom mais baixo e mais intenso, e eu tive um ataque cardíaco, pelo menos era o que eu sentia. Olhei pros lados disfarçando a timidez.
 ― E os caras?  ― Ele perguntou quando teve a certeza de que eu não iria mais responder.
 ― Que caras?
 ― Os caras, né.
 ― Hãm?
 ― Namorados, preta, namorados, problemas, paqueras, etc.
Ah sim. Isso me lembrou que tinha alguém comprando pipoca em algum lugar desse shopping. Olhei de relance pra ver se encontrava, mas aparentemente não estava em nenhum canto. Ou era culpa minha, que só conseguia ver o cara de camisa das formigas atômicas na minha frente.
 ― Tô namorando.
 ― Você? ― Ele levantou a sobrancelha.
 Me senti um pouco ofendida com o tom de voz dele. ― Eu mesma.
 Ele me fitou por algum tempo em silêncio.
 ― O que?  ― Já tava sem paciência.
 ― É…  ― ele pensou por mais alguns segundos  ― Estranho, eu acho.
E eu entendi o que ele quis dizer. A gente só se conhecia como um sendo a pessoa do outro. Nós éramos o amor da vida um do outro, a alma gêmea, a metade da laranja e qualquer outro nome que dão pra isso. Era algo fora do contexto esse nosso encontro, a gente aqui, como dois conhecidos que não se vêem há anos. Como que a gente foi se perder assim? Como que nossas vidas que pareciam tão juntas e tão entrelaçadas e tão grudadas, inventaram de mudar de rumo? Eu me sentia até culpada, eu acho. Era tudo bonito demais e triste demais e apaixonado demais pra ter acabado.
― É.
― Ainda escreve?
(Escrevo. Tô escrevendo um texto sobre você nesse instante.)
― Não ― Menti. ― Não tenho mais tempo pra isso. 
― Hum… Então você mudou.
― Mudei muito.
― Mentira sua ― Ele me olhou como uma criança implicante.
― Acredite no que quiser ―  Retribui o olhar.
― Aposto que ainda conta os dias e as datas.
― Não mesmo. Nem me lembrava mais disso. Aliás, que dia é hoje?
― Quanto tempo pro teu aniversário?
― Que?
― Quanto tempo falta. Para o teu. Aniversário. ― Ele falou pausadamente.
Engoli seco. ― Eu sei lá.
― Eu sei que você tá contando.
― O que? Eu mesm…
― Anda.
― Não sei.
― Diz.
― Não dig…
― Agora.
O encarei por alguns segundos até suspirar pesadamente.
― Três meses e quatro dias.
― Aniversário da tua cachorra.
― Sete meses e… seis dias. 12 de dezembro. Aniversário de Belo Horizonte. Dia da morte do José de Alencar. Aniversário do Silvio Santos também.
― Viu, eu disse.
― Grande coisa. Todo mundo tem uma mania.
― Grande coisa. Você não mudou nada.
― Cortei o cabelo.
― Não mudou a cor.
― Não assisto mais novela.
― Continua achando que a vida é uma novela mexicana.
― Não como mais miojo.
― Ainda odeia usar garfo pra cortar a carne. 
― Tá. Tá. Eu entendi. Não mudei. Você venceu. Agora, pra quê tudo isso?
― Pra me certificar.
― De que?
Ele olhou pro lado e suspirou. ― De nada. De nada. Ei… tem um cara parado ali feito um bobo, acho que ele ta procurando alguém.
Segui o seu olhar e avistei um cara com um combo de pipoca na mão.
De alguma forma ele sabia quem esse cara é. Estranho.
― É meu namorado. Eu… eu tenho que…
― Tem que ir. ― Ele balançou a cabeça positivamente.
Droga. Porque é tão difícil ir embora? 
― Então, até um dia.
― Até ― Ele pegou minha mão e deu um beijo, então deu um meio sorriso e foi se afastando.
Mordi o lábio enquanto o vi partindo ― já o vira partir tantas outras vezes. A gente nunca acha que um dia vai acabar. A gente sempre acha que vai ter mais, algum dia, alguma vez. Até que acaba. Até que o máximo de proximidade entre vocês seja apenas encontrar um ao outro na fila de um cinema. E não há nada mais triste que isso de seguir em frente. Não há nada pior do que desvencilhar sua vida da de outra pessoa. E mesmo com tudo, é como se não existisse realmente um fim, mesmo depois de ter tido um fim…
― Espera!
 Ele se virou pra mim com surpresa em seus olhos ― O que?
― Você!
― Eu…
― Você é minha coca-cola.
― Eu sou o quê?
― Minha coca-cola. ― Ele vinha se aproximando e eu fechei os olhos, tentando me lembrar das palavras dele anteriormente. ― “Significa que tu deixou de tomar coca, mas nunca vai deixar de tomar coca. Ela ta aí dentro de ti ainda.”
― E o que isso significa?
― Você sempre vai estar aqui, mesmo não estando.
Ele deu um sorriso triste, e pelo seus olhos, vi que o meu também era. Ele colocou uma mecha do meu cabelo para de trás da minha orelha e suspirou.
― Você sempre vai ser a minha coca-cola, também.
― Até mais então.
― Até um dia, preta.
Cada um seguiu em frente novamente ― e literalmente. Fui encontrar o cara com o combo de pipoca, mas não pude deixar de olhar pra trás e ver, por mais uma ― e talvez última ― vez, o cara com a camisa das formigas atômicas.
Acho que vou tomar coca-cola hoje

domingo, 27 de maio de 2012

Fala galera

sábado, 18 de fevereiro de 2012

2012

Ano novo tá ai, entrei no blog e percebi que não tinha postado nada ainda, então eu resolvi passar por aqui para escrever o que tá acontecendo.

2012 tá ai e com ele........................... é gente e com ele isso > (...)

BINCADERINHAA

2012 começo com o pé direito, novos amigos, novos amores(tá, não), mas se tem novas amizades veio feliz, veio manero e é isso ai VEM QUE VEM 2012 


E aproveitando que você tá aqui 
Me segue no twitter eu te sigo agente troca uma idéia @debbies_
ai aproveita que vc me seguiu clica no meu tumblr lindo *-*
e não faz mal me adiciona no facebook vc quer que eu sei AH meus contatos tão ai vai:  http://www.meadiciona.com/debbiedizoi 

Ser feliz por nada

Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem. Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre. Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto? A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa. Ser feliz por nada talvez seja isso.

Martha Medeiros

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